20100225

Chapéus há muitos?!

Ora cá estão eles!!
Os chapéus das personagens de contos tradicionais que "povoaram" a nossa sala de aula. Hoje estivemos a rever as fotografias todas e achámos que devíamos partilhar convosco alguns pormenores.

Estes são os chapéus dos Robin Pedro Alexandre e Diogo, uns heróis como deve ser!

Mas em matéria de chapéus... também não estavam sós!



O chapéu da Bruxa Inês - que não faz mal a ninguém! - e um pormenor interessante, ainda que não seja outro chapéu: o cesto da Capuchinho Leonor, mais saudável que o da Capuchinho tradicional, já que não se propõe oferecer apenas doces, mas apetitosos e coloridos frutos.




Mais um chapéu - uma obra de arte -, desta vez o do Gato Francisco das Botas... E a vassoura da incansável Carochinha Mara.

E não podemos deixar de vos mostrar a imagem da tentação: a Branca Margarida de Neve não resistiu e mordeu a maçã. Felizmente, era uma excelente maçã, que nunca conheceu veneno!


20100212

É Carnaval


Olá!

O nosso palhaço Jo veio animar a festa e acabou por divertir-se à grande! Decidiu até ficar mais uns tempos, para ver como "param as modas" em dias... digamos "normais".

De olhos arregalados, o Jo assistiu a um verdadeiro desfile de estrelas. Não apenas das Joaninhas, mas das outras turmas que passaram pela sala 7 - e são sempre bem vindos. Gostamos de visitas!

O tema deste ano eram os contos tradicionais. O ideal era que encarnássemos personagens dessas histórias. E pode mesmo dizer-se que alguns o fizeram na perfeição!

Não podemos deixar aqui o desfile inteiro, mas apreciem e digam lá se não valeria a pena reescrever alguns dos contos?


O Príncipe Tiago e a Princesa Beatriz não pertenciam à mesma história; é que, embora eles vão ser felizes para sempre, na verdade não casaram (por enquanto... disseram alguns!). Quem também ainda não casou foi a Carochinha Mara. É linda e trabalhadora e havia muitas personagens interessantes... mas nenhum João Ratão - todos fugiram, com medo do caldeirão. A Branca Margarida de Neve andou muito sozinha, porque anões... nem sete, nem seis, nem um!


A Branca Margarida de Neve trazia uma maçã. Quando a mordeu, caiu no chão... Mas não, não estava envenenada. E também não foi a Bruxa Inês quem lha deu. A Bruxa Inês é a mais doce entre as bruxas boas, não faria mal a ninguém. Mas, mesmo que viesse por aí uma verdadeira bruxa má, que importava? Tínhamos tantos heróis para nos defender! O Mosqueteiro Paulo, o Robin Pedro Hood, o Gato Francisco das Botas... e outros que não podemos ver agora mas são sempre solidários com quem precisa da sua ajuda.

As férias do caracol


"As férias do Caracol" foi a peça de teatro apresentada pelos nossos amigos da sala 9 - a turma B do 2.º ano, com a Professora Susana Martins.

Tiveram imenso trabalho a escrever a peça, elaborar os cenários e tudo o mais. Ah! E convidaram toda a Escola e JI para assistir... Ou seja, tiveram de fazer várias representações.

Nós gostámos imenso!

Obrigada, amigos e Professora Susana!

20100210

Tribunal de Família e Menores

Hoje fomos ao Tribunal!

"Corcunda de Notre Dame" - TIL no Teatro Armando Cortez


Fomos ao teatro. Nós e a turma 4.º A: foi o prémio do Projecto Desafios por termos vencido o concurso de presépios. Tivemos pena por a professora Vânia Loureiro não ter ido connosco!
Fomos com a Joaninha-mais-velha e com a professora Helena. Do Desafios acompanharam-nos a Dr.ª Joana e a Dr.ª Liliana.

Foi muito, muito bom!

Logo depois de sairmos da escola, fomos brindados com um maravilhoso arco-íris.



20100202

Será Fevereiro o mês mais curto do ano?

No dia em que a sua professora faltou, a Sara R. esteve na nossa sala. Simpática como sempre, enviou uma mensagem a dizer que gostou muito (nós também, Sara!) e aproveitou para nos enviar uma anedota:

- Sara, diz quais são os meses mais curtos do ano - pediu a professora.
- São os meses de férias, senhora professora. - respondeu a Sara.

Se eu fosse um açor

Se eu fosse um açor
voava pelo mar
e ia dar notícias
da «terra das vacas»
à menina Leonor.
Da ilha Terceira
levava saudades,
da Graciosa
uma bela flor,
de São Miguel
a recordação
de uma lagoa
com muita cor.

Leonor Loureiro

Se eu fosse um Açor

Se eu fosse um Açor vivia em Portugal Continental, mas um dia decidi ir à procura das estrelas que eu via do meu ninho. Decidi voar sobre o Oceano Atlântico sempre na direcção do azul. Encontrei uma ilha chamada S. Miguel onde encontrei lagoas, uma verde e outra azul. Depois encontrei a ilha de Sta. Maria, onde bebi água de uma cascata. Na ilha do Pico encontrei o Pico cheio de neve. Na ilha do Faial, fiquei espantada com as areias cinzentas do vulcão. Na ilha de S. Jorge conversei com um golfinho. Na ilha chamada Terceira encontrei muitas festas onde dancei. Na ilha da graciosa descansei numa gruta. Na ilha do corvo abriguei-me da chuva e depois, na ilha das Flores, encontrei uma estrela do mar que me perguntou se queria viver lá e eu, como estava cansado, disse que sim. Não encontrei uma estrela do céu mas encontrei uma estrela do mar.

Mara Alves

Se eu fosse um açor voava de uma ilha para a outra e voando ia vendo o que havia por baixo de mim e às vezes fazia uma paragem , mas uma paragem muito longa, ias a ver se não, depois de voar de uma ilha para a outra um açor não tem que parar? É que são nove ilhas e eu vou dizer quais são : S.Miguel, S. Jorge, Stª Maria, Corvo, Flores, Terceira, Faial, Graciosa e Pico. E por falar em Pico, lá há uma praia que num lado é rochas e água e no outro lado é terra e água, é um bocadinho estranho, não acham?
E também a outra coisa estranha, é que as nuvens estão abaixo do piquinho que o Pico tem. E agora vamos até Stª Maria, lá há uma piscina fantástica que é assim: a água do mar bate numa parede baixa e quando o mar batia na parede a água saltava e conforme saltava formava uma piscina. E eu vou explicar como formava, é o seguinte: primeiro havia rochas para mergulhar, segundo havia paredes a fazer uma mistura de quadrado e pentágono e terceiro tinha duas piscinas, uma grande e outra pequena.

Tiago

20100201

..

Estudámos os Açores

Recontámos a lenda:


A lagoa das tristezas



Há muitos, muitos anos, existiu uma terra muito grande e rica, no meio do oceano, chamada Atlântida.
Foi engolida pelo mar devido a um tremor de terra violentíssimo. Só ficaram de fora os cumes das montanhas, que se transformaram nas ilhas dos Açores.
Numa dessas ilhas, a ilha de S. Miguel, havia um reino maravilhoso, chamado reino das Sete Cidades. Existia uma princesa. Ela foi para a floresta e começou a ouvir uma música. Seguiu-a e encontrou um pastor, o pastor ficou horas a tocar e apaixonaram-se.
Chegou ao castelo um príncipe de outro reino, para se casar com a princesa. Ela fugiu do castelo, porque não se queria casar com o príncipe. Quis encontrar-se uma última vez com o pastor. Choraram tanto que formaram uma lagoa de duas cores, uma parte azul e outra verde.
Ainda hoje esta lagoa existe: é a Lagoa das Sete Cidades.